Talvez,
nem devesse,mas,então podendo.
Escrever
ainda uma
linda, carta de amor.
Em um
espaço claro, um sorriso oferendo.
Uma contínua luz, iluminando a meu favor.
As minhas conversas, meus tons informais.
Quando no tempo,explanada luz e alocução.
Suportando, os mais iracundos vendavais.
Depois
vendo soprar,a mais doce viração.
Quando minhas noites, esconderam a lua.
Permanecendo ainda, o meu pensamento.
Em
cada esquina, virando uma linda rua.
Minha história, aguardando um segmento.
Assim,a minha esperança, jamais aniquila.
Quando
vivendo,a mais apurada essência.
Enobrecido
tempo, uma imbatível fé ventila.
Um verídico
estendido, em uma reticência.
Felizmente abrindo, nova
página,toda branca.
Reescrevendo o brilho , como o sol nascente.
Confidência sentimental,apropriada e franca.
Presença esperançosa,desse amor confidente.
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