Quando
a liberdade de amar congrega.
Um
coração abatido, pelo desengano.
Jamais,
há tempo, se felicidade alega.
E
nem mesmo então, mudar de plano.
Quando
solidão, certamente, já embaiu.
Certo
medo segredado, tolhe o sossego.
Na
alma completamente, também atraiu.
Cismada
emoção, e num triste desapego.
Porém
, não há, como entalhar flores.
Das
temporadas, se um
sol não brilha.
Escrever
um livro,
sem sentir
sabores.
Que
somente no
amor, se compartilha.
Então
convém, pois, rever os
conceitos.
Aparar
as arestas, rimar a compreensão.
Entalhar
sentimento, encalhado
no peito.
Trazendo
para a luz, a paz da libertação.
Libertação
consiste, trazer arremessado.
Todo
dilema, rimando uma compreensão.
Para um discernimento, vocábulo criado.
E para indiferença, a tristeza da solidão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário