Meu
amor, o tempo escreveu.
Lindas
cartas, em nosso viver.
Então,
simplesmente atendeu.
Quão
dorido, amar sem poder.
Escrever
uma história, enfim.
Resgatando,
alegria contida.
Doando
as palavras, e assim.
Serenamente,
vivendo a
vida.
Tua
inquietação, tanto ligeira.
Escondendo,
um vácuo vazio.
Feito
uma nuvem passageira.
Desfeita
num vento, e evadiu.
Serenamente,
seguirei então.
Mesma
estrada, de nós dois.
Levando
apenas um coração.
Amando
segue, então depois.
Tu
estarás, buscando de fato.
Uma
novidade, bem devagar.
Mas
da verdade, vindo relato.
Serenamente, fingindo estar.
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