O
amor desintegrou, por culpa minha.
E
por coisa tola, vivendo do teu jeito.
O
imbatível, que arrebatou essa linha.
Escuro,
fielmente, mantido num peito.
Olvidando
tudo, jamais meus poemas.
Eu então,quem te seduziu, nada tenho.
Por nunca suportares, os
meus dilemas.
Ausentada de desesperos,então venho.
Entendo,
sou mesmo assim, sem graça.
Abrangendo
direito, a tanta desarmonia.
Tola embrenhando, onde paira
rechaça.
Numa
desfeita subentendida,
e todo
dia.
Ainda
assim, digo qualquer coisa, então.
Sou
aquela, que no amor, apenas errou.
Entre
beijos, abraços,
intensa, tua
ilusão.
Tranquila, sendo assim,quem mais amou.
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