Quando solidão, desenhando saudade.
Alçando
da voz, num
voo, teus ouvidos.
Amor
sincero, simplifica
uma liberdade.
Porém podendo, desferir tristes ruídos.
Inerentes
á emotividade, apenas
saída.
Nem
vestígios,
nem marcas profundas.
Os
limites tombam,
acionando partida.
Águas
claras, então
vertentes
oriundas.
O
coração balança, ventando galhos.
Os
ventos rolando nos
meus janeiros.
Minhas
lágrimas, parecendo
orvalhos.
Cruéis
distâncias, para
tempos
ligeiros.
Numa
multidão, enfim,
não somos nós.
Na
sintonia, em pensamentos tão leais.
Separando
elo
solto, assim vamos sós.
Versos
divididos, nas
linhas dos
editais.
Uma
saudade, nosso aferro potente.
A
deliberar então, quem delega mais.
Cortando
feito o fio, incisivo tão
rente.
Podando
preceitos, e os nossos ideais.
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