A
rua enchendo de
gente.
Perambulando quase á toa.
Saudade
esmiuçando rente.
Enquanto
uma música soa.
Em
cada esquina, novidades.
Também, uns
citados preços.
Pelas
ruas de
minha cidade.
O
teu nome, o teu
endereço.
Sonho
virando densa fumaça.
Mas também ,uma realidade.
Passeando
no meio da praça.
Lembrando
amor, a tua cidade.
Havia
um nó, no meu peito.
Feito enrosco,
feito gravata.
Aflita
tristonha, vivo sem jeito.
Portando,
a dor que me mata.
Jamais fora
numa primavera.
Muito menos,
fora um verão.
Tampouco,
o livre outono era.
Apenas
deixaste, meia
estação.
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