Um sol dorme, durante uma
tarde.
Repetindo então, mesmos recados.
Um vento sopra, um ocre que arde.
Em horizontes, em ciclos fechados
Como ilusão, quando verdadeira.
Um costume, tão desacostumado.
Árvores agitam, a porta bandeira.
Desviada visão, tapando cerrado.
A tarde encantada, porém ainda.
Insinuando, mais um dia passado.
Exclusivamente este, tão logo finda.
Deixando assim, tudo consumado.
Entardecendo na vida, e vamos.
A cada dia, quase sem perceber.
Tão pouca coisa, nada levamos.
Apenas esperança de amanhecer.
Um vento sopra, um ocre que arde.
Em horizontes, em ciclos fechados
Como ilusão, quando verdadeira.
Um costume, tão desacostumado.
Árvores agitam, a porta bandeira.
Desviada visão, tapando cerrado.
A tarde encantada, porém ainda.
Insinuando, mais um dia passado.
Exclusivamente este, tão logo finda.
Deixando assim, tudo consumado.
Entardecendo na vida, e vamos.
A cada dia, quase sem perceber.
Tão pouca coisa, nada levamos.
Apenas esperança de amanhecer.
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