Quando
uma lua, assentando prata.
Acendendo, delicadamente um luar.
Repassando,vem lustrando as matas.
Assim circundantes, abraçando mar.
Quando destoa, a irrelevante disritmia.
Descondensa,inexplicada compreensão.
Os segredos apressados,na tal embolia.
Recostados, e amparados, nessa visão.
Quando paira,a estonteante semelhança.
Assim simulando, na extremada ligação.
Enquanto pesada,uma florada balança.
Harmonizando fluentemente, a criação.
Quando da brisa, calmamente chama.
Quando o sol, retinindo tão escaldante.
Um corpo exausto,comumente reclama.
A busca contínua, no debruçado instante.
Quando o mar,brandamente assentado.
Mediante, meu sonâmbulo pensamento.
Que recluso dormindo,sonho conjugado.
Seculares profundos, neste encantamento.
Quando uma acepção,tornando sentida.
A vida novamente,resolvendo reflorescer.
Tempo melhor sempre,mantendo por vida.
Vossa claridade, no memorável, esclarecer.
Acendendo, delicadamente um luar.
Repassando,vem lustrando as matas.
Assim circundantes, abraçando mar.
Quando destoa, a irrelevante disritmia.
Descondensa,inexplicada compreensão.
Os segredos apressados,na tal embolia.
Recostados, e amparados, nessa visão.
Quando paira,a estonteante semelhança.
Assim simulando, na extremada ligação.
Enquanto pesada,uma florada balança.
Harmonizando fluentemente, a criação.
Quando da brisa, calmamente chama.
Quando o sol, retinindo tão escaldante.
Um corpo exausto,comumente reclama.
A busca contínua, no debruçado instante.
Quando o mar,brandamente assentado.
Mediante, meu sonâmbulo pensamento.
Que recluso dormindo,sonho conjugado.
Seculares profundos, neste encantamento.
Quando uma acepção,tornando sentida.
A vida novamente,resolvendo reflorescer.
Tempo melhor sempre,mantendo por vida.
Vossa claridade, no memorável, esclarecer.
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