A luz da rua entra pela
fresta
Adentram sentimentos
conhecidos.
Tua silhueta, astro da
festa.
Que decoro, nesses dias
encolhidos.
E em nostalgia me refaço.
Em sombras brisas
repentinas.
Eu te vejo, eu te abraço.
Cálidas urbanas, tuas esquinas.
Tão imenso, assim
atravessou.
Linda ponte intransponível.
Penso ser assim como marcou.
Uma porção, em indivisível.
Esse canto retoca minha solidão.
Chama cresce e bruxuleia á
revelia.
Soltando a voz do coração.
Triste som um pensamento silencia.
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