Quando um amor encontra o caminho.
Colocando a lucidez suave, a calmaria.
Como uma ave feliz, dentro do ninho.
Pendendo a intempéries, noites e dias.
O caminho do amor, um premeditado.
Perpassando as razões, tão sem razões.
Resvalado os perigos, de cunho forçado.
Desviando das pedras, subindo espigões.
Imprudência,denigre,ás vezes um pouco.
Porém, logo se volta, para mesma direção.
Os caminhos do amor, misturados e loucos.
Ganhando sentidos, quando juntos então.
Enquanto o amor, procura um caminho.
Coração entristecido, e mantido calado.
Mil atalhos surgindo, buscando o alinho.
Somente o amor, sustentando aguardado.
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