Tanto seguindo ventos, regendo estrelas, brilho
santo.
O limite mesmo avaria,
alma contempla
em espanto.
Os olhares brincando, olhando tempo,
posteriormente.
E hábeis mãos a tatuar, um coração, em cada vertente.
Silêncio comovente, fio percorrendo, grossos marcos.
Pés firmes e reticentes, tecendo rastros, nos charcos.
Fortaleza maior, direção ao sol,
brilhando na esquina.
Nasce ao redor, distante morrendo,refletido na retina.
Em contemplação, mostrando, onde seguir os
sonhos.
Tentando tocar numa mão,
em momentos medonhos.
A lua escondendo, detrás
dos montes, na
madrugada.
Extravasando fontes,
brio , tanta
esperança sufocada.
Contudo, um limite passeia, buscando argumentação.
A construção lógica esteia, quando
fortalecida noção.
Ansiando, todas crianças
parecidas, serem tão iguais.
E revendo esperanças perdidas,amparadas pelos
pais.
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