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domingo, 21 de janeiro de 2018

AMPARO

Tanto seguindo ventos, regendo estrelas, brilho santo.
O limite mesmo avaria, alma contempla em  espanto.
Os olhares brincando, olhando tempo, posteriormente.
E hábeis mãos a tatuar, um coração, em cada vertente.

Silêncio comovente, fio percorrendo, grossos marcos.
Pés firmes e reticentes, tecendo rastros, nos charcos.
Fortaleza maior, direção ao sol, brilhando na esquina.
Nasce ao redor, distante morrendo,refletido na retina.

Em contemplação, mostrando, onde seguir os sonhos.
Tentando tocar numa mão, em momentos medonhos.
A lua escondendo, detrás dos montes, na madrugada.
Extravasando fontes, brio , tanta esperança sufocada.

Contudo, um limite passeia, buscando argumentação.
A construção lógica esteia, quando fortalecida noção.
Ansiando, todas crianças parecidas,  serem tão iguais.
E revendo esperanças perdidas,amparadas pelos pais.

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