Jamais, sol tão escaldante, daquele verão.
Tampouco, as chuvas esparsas da estação.
Portanto, mas nada mesmo, se atreveria.
Macular um amor tão puro, por ousadia.
Jamais as palavras, aos ouvidos espalhadas.
O impacto da mentira, e sua lança aguçada.
As densas nuvens, deitadas apagando o sol.
Porém,a saudade fluindo, em nosso lençol.
O luar de prata, aliciando um imorredouro.
Suporte das esperanças ,velando
tesouro.
Sensações
oscilantes,
tímidas, e
vorazes.
Arremessando sensações ,tristes e fugazes.
Um amor decide, a escrever sua história.
Rasga laudas do fracasso,
anotada glória.
Aprofunda as raízes ,firmando endereço.
Rechaçando rompante,eliminando avesso.
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