Encontros
de rios, nuvens condensadas,
esvaídas.
Direcionando, insuflando a alma, retomar o posto.
A
vida afagando o sonho, como pérolas
derretidas.
Nas
semelhanças liquefeitas, no amargo
do gosto.
As
lágrimas traem, em momentos, tão
indevidos.
Rolando
soltas, acenando as últimas esperanças.
Garoa
abluindo flexão da íris, e momentos doridos.
Flancos
serenos,
anseios diluídos, águas mansas.
Céu, moldado chorar, calmo e intempestivo,
chora.
Lágrimas, fintando enxurradas, também inundações.
Cortinas
abrindo, um arco íris, que
abraçando aflora.
Como
uma despedida, vestindo tantas
recordações.
Vagarosamente, junção de rios, lágrimas banharem.
Enquanto
assim, nossa despedida, soando
silenciosa.
Semelhando
dois rios, secando os leitos, e separarem.
Uma tempestade fluindo, causando a lágrima dolorosa
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