Meu
amor, enquanto tempo austero.
Dentro
de nossos dias distanciando.
Entendendo,
porém, ainda eu reitero.
Umas lembranças de vez em quando.
Para
que sintas, que o amor entende.
Nossas
vigências, tão desafortunadas.
Um
amor que abrangendo compreende.
Porém
,a razão, simples brecha vazada.
E
um infinito perpassa nossos motivos.
Então
nós tentamos encontrar algo mais.
Cumprida parte, planejamento dos vivos.
Imaginado eternos, então, finitude jamais.
Assim
buscamos numa gaveta o amor.
Onde
certamente, então
esquecemos.
Sensação
vazia, o intento ao desamor.
Quando
alegando, jamais convencemos..
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