Lindos
arrozais, branquejando
flores
Minúsculos colibris, e tecidos ninhos.
Sinfonia, em corais dos passarinhos.
Exóticas flores, em delicados odores.
O sol caia, entre os eretos coqueirais.
Ocre em róseo, a chama a bruxulear.
A minha janela, a minha sala de estar.
Hora da cura, canto dos bambuzais.
Portal solene, sucumbindo na canção.
Caindo ás cercanias, o manto multicor.
Parcos coaxares, a um gemido indolor.
Sem hora, indo embora, desde então.
Tanto perdida, procurando as casas.
Um proposital lapso, tirando história.
Parecendo divagar, a nova memória.
Doce passeio, recreio, voo sem asas.
Costumo lembrar sempre, na saudade.
Embora já ficaste, numa curva distante.
A cor do antigo moinho, a roda gigante.
Fantasias tantas, nas antigas verdades.
Minúsculos colibris, e tecidos ninhos.
Sinfonia, em corais dos passarinhos.
Exóticas flores, em delicados odores.
O sol caia, entre os eretos coqueirais.
Ocre em róseo, a chama a bruxulear.
A minha janela, a minha sala de estar.
Hora da cura, canto dos bambuzais.
Portal solene, sucumbindo na canção.
Caindo ás cercanias, o manto multicor.
Parcos coaxares, a um gemido indolor.
Sem hora, indo embora, desde então.
Tanto perdida, procurando as casas.
Um proposital lapso, tirando história.
Parecendo divagar, a nova memória.
Doce passeio, recreio, voo sem asas.
Costumo lembrar sempre, na saudade.
Embora já ficaste, numa curva distante.
A cor do antigo moinho, a roda gigante.
Fantasias tantas, nas antigas verdades.
Um comentário:
Belo poema, querida amiga, postamos coisas semelhantes!
Nossas almas estão em sintonia!
Beijo, minha querida. Uma ótima semana.
Postar um comentário