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sexta-feira, 28 de setembro de 2018

QUALQUER COISA

Jamais permitindo, em lembranças doridas.
Quando talvez, nem se quer importassem.
Interditando, feito minhas horas perdidas.
Quando  nada
apenas, então impetrassem.

Carregando  a certeza pronta, em cerne.
Onde
habitando, meu eu,mais  profundo.
Mas, fazendo, com que, eu me emberne.
Em  calada reclusão, para o meu mundo.

Assim quando ,entardecer emudecido diz.
Qualquer coisa, sempre soando tão bem.
Calibre mantendo ,eternamente aprendiz.
Então comigo,assim aprendendo também.

Retalhando , consertando palavras tortas.
Invertendo então, as elocuções dianteiras.
Ascensão  devagar, ás esperanças mortas.
Em face das modalidades , livres e inteiras.

Contudo, soletrando a minha confiança.
Quando varando, num tempo acordado.
Meu  coração pondo, em tua segurança.
Castelo de paz sólido, já então edificado.

Assim, afeiçoado, num simples costume.
Como água, toma forma, o meu coração.
Qualquer coisa  faz ,com eu me arrume.
Mil desculpas felizes, ludibriando  ilusão

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