Jamais
permitindo, em lembranças doridas.
Quando talvez, nem se quer importassem.
Interditando, feito minhas horas perdidas.
Quando nada apenas, então impetrassem.
Carregando a certeza pronta, em cerne.
Onde habitando, meu eu,mais profundo.
Mas, fazendo, com que, eu me emberne.
Em calada reclusão, para o meu mundo.
Assim quando ,entardecer emudecido diz.
Qualquer coisa, sempre soando tão bem.
Calibre mantendo ,eternamente aprendiz.
Então comigo,assim aprendendo também.
Retalhando , consertando palavras tortas.
Invertendo então, as elocuções dianteiras.
Ascensão devagar, ás esperanças mortas.
Em face das modalidades , livres e inteiras.
Contudo, soletrando a minha confiança.
Quando varando, num tempo acordado.
Meu coração pondo, em tua segurança.
Castelo de paz sólido, já então edificado.
Assim, afeiçoado, num simples costume.
Como água, toma forma, o meu coração.
Qualquer coisa faz ,com eu me arrume.
Mil desculpas felizes, ludibriando ilusão
Quando talvez, nem se quer importassem.
Interditando, feito minhas horas perdidas.
Quando nada apenas, então impetrassem.
Carregando a certeza pronta, em cerne.
Onde habitando, meu eu,mais profundo.
Mas, fazendo, com que, eu me emberne.
Em calada reclusão, para o meu mundo.
Assim quando ,entardecer emudecido diz.
Qualquer coisa, sempre soando tão bem.
Calibre mantendo ,eternamente aprendiz.
Então comigo,assim aprendendo também.
Retalhando , consertando palavras tortas.
Invertendo então, as elocuções dianteiras.
Ascensão devagar, ás esperanças mortas.
Em face das modalidades , livres e inteiras.
Contudo, soletrando a minha confiança.
Quando varando, num tempo acordado.
Meu coração pondo, em tua segurança.
Castelo de paz sólido, já então edificado.
Assim, afeiçoado, num simples costume.
Como água, toma forma, o meu coração.
Qualquer coisa faz ,com eu me arrume.
Mil desculpas felizes, ludibriando ilusão
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