Senhor,
vossa Ciência destemida.
Tocando
barreiras, da supremacia.
Uma
perfeita, e exata engenharia.
Entrelaçamento,
vem suprindo vida.
Entre
mesmas precisões, porém.
Necessidades
, assolando similar.
Inúmeros
vivendo, a perambular.
Sendo
tudo, mas a todos também.
As
árvores, com os
galhos abertos.
As
flores espalhando um perfume.
Mensagem
vossa, porém resume.
Aos
aprisionados, desdita libertos.
Somos
afáveis, nossa abundância.
Sendo
recorrente, em nossos dias.
Fazendo
chover, em vidas vazias.
E
a toda espécime,
a significância.
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