As
nossas vitórias
de amor, destemidas.
Fumaças
virando nuvens, tão esvaídas.
Céu
vazio sem poesia, estrela apagada
Minha
alma agora, sem afeto, sem nada.
Os
ventos incólumes, perpassando tudo.
Esboçando
uma forma, teu retrato mudo.
Estrelas
perdidas catando constelações.
Os
passeios solitários, revendo visões.
As
melodias no pensamento pousadas.
Tentativa
evitando, tais dores formadas.
Calor
esfuziante, compondo desconforto.
Uma
linha traçada, rumando para o porto.
Minhas
mãos vazias, e o coração cheio.
Uma
morte, uma vida, partidas ao meio.
Meus
sonhos dormindo desacordados.
Caçando,
focando nos
tempos passados.
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