Se
fôssemos semelhantes, sem sentido.
Sensibilidades,
gostos, tais percepções.
Um
invisível exposto, em plenas visões.
Método seria,
desagregado, e expelido.
Nas
cores da pintura, o óbvio, somente.
As
letras repetindo, uma inalterabilidade.
A dor,
a alegria, num jogo de validade.
Tal e
mesma coisa, única, tão divergente.
Se
todos fôssemos parecidos, entretanto.
Em
cunho único, em cunho benevolente.
O Céu e a Terra, fundidos e unicamente.
Quão indefinição, anjos, homens, santo.
As
orquestras nasceriam, como costume.
Igualmente,
repetindo mesmos acessórios.
Artífice
toca o divino, entre atos divisórios.
Enquanto
apenas, tendo da arte, o lume.
Porém
, qualquer beleza, sempre esconde.
Em
meandros, encantamentos divergentes.
Tentando
obedecer, germinadas sementes.
Brotado,
ausentado saber, quando, onde.
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