Porque acusas, se te falseia a certeza?
Como um cajado imaginário na mente.
Atacando fora, esmiuçando a pureza.
Fora deixando claro e aparando rente.
Já fizestes tua escolha,como os fazem.
Palavras imaginárias, soltas e expostas.
Precisamente nos erros, acertos jazem.
O tal oposto,quando ama,e não gostas.
O avesso do amor,entrega de bandeja.
A pueril fragilidade, quando entardece.
Como uma ferida invisível,a tal lateja.
Quando alegria aos poucos,empobrece.
A mim,nenhum dardo judicioso fere.
Quão acostumado e calejado coração.
Quando as tristes criteriosas desferes.
Enquanto erros,distraem a perfeição.
Tudo quanto me pertence,só a mim.
Compete elucidar,adequado sentido.
Palavras caem tortas, neste ínterim.
Lustro caminho,de brilho esquecido.
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