Surge sol primaveril, luzes e brilho.
Flores estendem
o dorso perfumado.
Vestem
as planícies, cor de estribilho.
Encanto
a prenunciar, um olhar alado.
A
lua cumprindo, estações devagar.
Apreciada
também, brilha no infinito.
Miúdos
raios, a elegância elementar.
Leve
relação, o lindo cordel
escrito.
Abrindo um livro,
no infinito azulado.
Culto
prestando amor, com elegância.
Ainda
na poesia, vazando o iluminado.
Divagando
livre, a qualquer instância.
Esplêndida
primavera eclodindo
limiar.
Limite
da esperança, vistos da vidraça.
Quando
decidindo, na certeza
esperar.
Não
quando vive,
e sim, quando traça.
Frêmito,
nas ventanias inesperadas.
Fazendo
dentro da rua, solitária ilha.
E
a minutar, em nuances soletradas.
A
mais perfeita, elegante
redondilha.
Nenhum comentário:
Postar um comentário