Meu amor eterno,dentro de meu coração.
Asseverada existência, em algum recanto.
Colocando uma esperança,presente então.
Assumido para mim, determinado encanto.
Minhas melodias, e minhas rimas cruzadas.
Celebram constituição,pura, tão verdadeira.
Os encantos vespertinos,visões entalhadas.
Inundando minha alma,simplesmente inteira.
Inusitadas canções, dormindo em cantoria
Onde os sonhos acordam,pisando devagar.
Cantarolando flores,e vibrando em alegoria.
Obviamente escutando, sinfonia esparramar.
Dormindo, num leito sincero,quando jazem.
Uma orquestra, silêncios então convocados.
Enquanto da vida presente,os outros fazem.
Uma eternidade, contida no tempos parados.
Asseverada existência, em algum recanto.
Colocando uma esperança,presente então.
Assumido para mim, determinado encanto.
Minhas melodias, e minhas rimas cruzadas.
Celebram constituição,pura, tão verdadeira.
Os encantos vespertinos,visões entalhadas.
Inundando minha alma,simplesmente inteira.
Inusitadas canções, dormindo em cantoria
Onde os sonhos acordam,pisando devagar.
Cantarolando flores,e vibrando em alegoria.
Obviamente escutando, sinfonia esparramar.
Dormindo, num leito sincero,quando jazem.
Uma orquestra, silêncios então convocados.
Enquanto da vida presente,os outros fazem.
Uma eternidade, contida no tempos parados.
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