Ao deparar num silêncio, das explicações.
Quando,
podem variar de acordo,talvez.
Facultam
contrastando, as novas emoções.
Alternando
sempre,vão uma da cada vez.
A lua
nada diz, mas o poeta,só, e apenas.
Remexe
dentre alma, arrebata inspiração.
E quando da lua ausentada, noite morena.
Salpicando o céu, como uma outra razão.
Razão
esta,jamais
possuída, ao contestar.
Um brilho da verdade,que
te acompanha.
Como colocar no deserto, um imenso mar.
Essa sensação,que uma incerteza arranha.
Eterna
aprendiz que sou,enquanto a vida.
Reparando nos teus passos,tua
passagem.
Então,silenciosamente,me vendo inserida.
Em grande encontro,numa eterna viagem.
Em grande encontro,numa eterna viagem.
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