Sentindo
arrepio,o
vento oscula.
A
pele que ainda,guarda o verão.
A
tarde também,o tempo estipula.
Compondo
os repiques,á sensação.
Um
raio de luz,cobre
a calçada.
Antecipa
uma, qualquer saudade.
Assim,caminhando,e tão parada.
Reflete
um toque,em toda cidade.
O
vento cochicha, levando a flor.
Que
foi esquecida,na primavera.
Tardiamente,o atordoado torpor.
Fala
de sonhos,a saudade impera.
Algo me dizendo, tão
nitidamente.
Quando
tocando, tais sentimentos.
E uma
lembrança, porém diferente.
Insinuando vida, felizes momentos.
O
toque de outono,adeus ao verão.
Ainda
resquícios,de uma primavera.
Vestindo
um misto, e as cores se vão.
Assim como a vida,caminha e reitera.
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