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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

PRESSA

A esperança tem um jeito juvenil.
Jamais teme coisa alguma, por aí.
Porém, um tempo
passa, só por si.
  Vai traçando de leve, o novo perfil.

Intento, procurando no passado.
Tudo de novo, almejando,eu sim.
Sensações perfeitas, como enfim.
Volvendo , para o antigo deixado.

Entre os
dias, somados atribulada.
Lembrança, quando tempo corria
Envolvimento, de pressa se vestia.
Talvez chefiando, o fim da jornada.

Indicando as pedreiras quebradas.
Com labor, e cansaço continuados.
Á Noite, caindo em sonos pesados.
Em um canto, na esperança regada.

Se consuma, e num dado momento.
Quando o susto redige, as perguntas.
Pergunta, resposta, assim tão juntas.
Explicando tal vida, num movimento.

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