Jamais, eu dissera, palavra alguma.
Porém me faltaste com teu respeito.
Desrespeitando, aquilo sou, em suma.
Tu escrevestes mal,o teu livre preceito.
Assim, distanciando-me,e com lucros.
Quando sincera,e passara por otária.
Enquanto os teus argumentos xucros.
Foram então, tua falsa indumentária.
Gastastes mera mente, verbos toscos.
Que jamais aprendestes tu,a conjugar.
E teu emaranhado, em teus enroscos.
Precisando sempre, a alguém enrolar.
Segue o teu caminho, lógico e triste.
Que está formado,um meu conceito.
Ressentimento de ti, em mim inexiste.
Contudo, o que fizestes, já está feito.
Quando por uma apalavra, te presas.
Aprendendo sim, teu amor próprio ter.
Enquanto a falsidade, sempre tu rezas.
Porém desrespeitando, teu próprio ser.
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