Fluindo como pluma largada.
Enquanto, ventanias outonais.
Levemente, contudo tragada.
Ameaçando pousada jamais.
Exatamente, uma lembrança.
Fugindo buscando as paragens.
Revirando atinando esperança.
Galgando em faíscas a imagem.
Continuamente fluída, então.
Apertando, livre esperança.
Silhueta vestindo um coração.
Cingindo novamente lembrança.
Costumeiramente, tu, então.
Seguindo, suturando o intento.
Resvalando, devagar o coração.
Aguardando, querido, momento.
2 comentários:
Gosto de poema assim, quando não foge da realidade! Como entendi, belo poema, querida amiga!
Beijo!
Obrigada minha amiga,ás vezes,a maioria do povo gosta de coisa doce,mas a realidade realmente é outra e apenas vamos fazendo de conta.Um prazer ter uma escritora de teu porte aqui.Um grande abraço!
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