Um
filme antigo, dentre minha cabeça.
Puídos termos,feitos objetos cortantes.
Formalidades,
nada mais como antes.
Deixando também,
que tudo aconteça.
Sinto tua silhueta, indo embora, de vez.
Atravessada
ponte, desmanchada rede.
Palidez ruindo,minhas frágeis paredes.
Um
tempo sozinho, no meu coração fez
Agora,
de mãos vazias, apenas
te digo.
Pois,
como águas, de um
rio estancadas.
Após comportas abertas, assim levadas.
Nada
mais assusta,
jamais corro perigo.
De
te perder, de lutar, de apenas estar.
Com
minha verdade, caminhando liberta.
Solidão,
do abajur, e ausentada coberta.
Apenas e comigo,sem deixar de te amar.
Sou tristonha, dominada e tão sensível.
Tateando
rumos,
para eu seguir, ou
não.
Sou
alguém sozinha
,que nessa
multidão.
Carrega por ti amor, uma dor tão incrível.
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