Quando
te encontro, uma difícil contenção.
Vendo
em teu rosto,
uma doce confissão.
Entrecortada,
porém vazante sem receio.
Tentando
me reconstruir, partida ao meio.
Minhas
palavras disfarçam para rumos.
Aonde
possa concatenar outros prumos.
Porém,
a fragilidade aparecendo contudo.
Contrastado amor forte, num sonho mudo.
Passeio
pela vida,
enquanto desenhado.
Outro
sonho qualquer, esboçando recado.
Pondo
uma sensação ligeira eficazmente.
Seguindo
entre meus dias aleatoriamente.
Carecendo
encontrar, um motivo
ancorado.
Com
ligações de esperança, então ornado.
Portanto, copiando
os meus veles anseios.
Rasgando
no tempo,os antiquados receios.
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