Suponho
sapiência, sem
nada saber, entanto.
Entendendo
raramente, quem eu sou apenas.
Representando,encenando,vivendo
enquanto.
Pura veridicidade, numa escorregadela
acena.
Entretanto da certeza,a verdade componho.
Sonhos sequenciados, suprimento do ideal.
Ás minhas incertezas, vertidos ares imponho.
Perambulando encolhida, extirpando o mal.
Meus
segredos, reconhecidos, e muito bem.
Enquanto emergem brincando á minha tona.
Sensações
companheiras, solitárias também.
Com olhar incisivo, numa calentura de Mona.
Empurram os dias, oscilações misteriosas.
Morando
em mim, sem minha permissão.
Sendo
apenas espinhos, ou abril todo rosa.
Simplesmente morando, dentro do coração.
O
meu amor, meu encanto, meu lindo sonho.
Quando
ausentes palavras,negam definição.
Outono estupendo, pano de fundo, do
sonho.
Equilibrando
devagar, o meu sóbrio coração.
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