Amando,seguindo meus confins.
Simples,
serenos, entretanto sutis.
Céu
límpido, em manhãs de anis.
Noites
ascendentes, tons carmins.
Jamais relatando,imensidade em ti.
O tamanho sentimento, me permeia.
Como uma esplendorosa lua
cheia.
Quando fulgor sabendo, apenas de si.
Jamais
sonho,eu estando contigo.
Assim
ao meu lado, eternamente.
Espalhada está a suave
semente.
Forte dispersada,mas sem
abrigo.
Enquanto,
da liberdade de amar.
Conferida,
minha exclusiva dona.
Sentimento
meu, oriundo á tona.
Fazendo
todo epidérmico arrepiar.
Eterno
displicente,e contudo sente.
Uma
vida desdobrando como
ela é.
Herege,
porém procurando numa fé.
O cintilo originando sonho diferente.
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