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domingo, 8 de julho de 2018

ALUSÃO

Condenadas utopias, indigentes  e finadas.
Melancólico destino, uma atribuída alusão.
Finando como,  mil histórias mal contadas.
Afogando o sonho, com mitigada invenção.

Como um eterno  amor, sonhando e tanto!
Enquanto  nada mais restou, para sonhar.
Sendo, o adversário do sonho , um pranto.
Feito estrela solitária, aguardando um raiar.

Tantas palavras aventuradas, sem proferir.
Ventos  atribuindo, distanciamento em nós.
Quando também, computando a consentir.
Abatidos  dias a esmo,longínquos,tão sós.

Errante, perdida , portanto então perdoo.
Entendendo agora, apenas a necessidade.
Emoção para qual,e  em recorrência  doo.
Tentativa de  encontrar, a minha felicidade.

Portanto,as ondas compõem absolutismo.
As ventanias assoprando, para longe tudo.
Somente eu, assumindo meu romantismo.
Felizmente liberta,quando jamais me iludo.

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