Condenadas utopias, indigentes e finadas.
Melancólico
destino, uma atribuída alusão.
Finando
como, mil histórias
mal contadas.
Afogando o sonho, com mitigada invenção.
Como um eterno amor, sonhando e tanto!
Enquanto nada mais restou, para sonhar.
Sendo,
o adversário do sonho
, um pranto.
Feito
estrela solitária, aguardando um raiar.
Tantas palavras aventuradas, sem proferir.
Ventos atribuindo, distanciamento em nós.
Quando
também, computando a consentir.
Abatidos dias
a esmo,longínquos,tão sós.
Errante, perdida , portanto então perdoo.
Entendendo agora, apenas a necessidade.
Emoção para qual,e
em recorrência doo.
Tentativa de encontrar, a
minha felicidade.
Portanto,as ondas compõem absolutismo.
As ventanias assoprando,
para longe tudo.
Somente eu, assumindo meu romantismo.
Felizmente liberta,quando jamais me iludo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário