Quando
meu olhar, livre e pousado.
Em
lindos vitrais,de brilho estrelado.
Semelhantes almas, tão pressentida.
Apreciada
janela, com aura colorida.
Entre
palavras alegres, acordaram.
Minhas
estrelas, num céu cintilaram.
Reparando
secreto,o mistério antigo.
Algo
tão ancestral, e sempre comigo.
Visto semblantes, concebida viagem.
Observados,
em consolidada miragem.
Teu
rosto parente, dentro da memória.
A lágrima
da perda,o sorriso da vitória.
Confronto, nossas almas cristalinas.
As
histórias passeavam nas retinas.
Em
vão, eu procurando, até olvidar.
Limpidez,impossibilidade não notar.
E
o coração dizendo coisas á razão.
Um
jeito, assim, dissipando sedução.
Quão
docemente, acatado pelo amor.
Assim
nasceu puro, livre e abrasador.
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