Aceite na minha, pequena lembrança.
Esta
conduzindo, as nossas sensações.
Desenhando um esboço, da esperança.
Apagando o intento, a sós recordações.
Eu
talvez doravante, nunca saiba mais.
Quanto eu vivi fazendo, o tempo parar.
Ainda
contemplando, ante nossos vitrais.
Inúmeras estrelas, minhas noites
de luar.
O
silêncio fazendo, um barulho secreto.
Semelhando
imenso, dentre a tal hora.
Entendendo
então, teu cuidado indireto.
.Portanto,
simplesmente, tu foste embora.
Silenciosamente, minha noite necessita.
Recolhendo
as estrelas, para o sossego.
Terminantemente, esta página escrita.
Compondo
um sonho, pedindo arrego.
E um barulho secreto, em meu coração.
Entre
as sístoles, e
sempre dizendo mais.
Sangue
percorrendo, a tua embarcação.
Enquanto
meu amor, aportado no cais
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