Doravante, apenas a perfeição.
E puros entendimentos, só teus.
A anistia, a exorar meu coração.
Acena,
tua imagem, num adeus.
Portanto,contigo
estarei orando.
Solicitando,
o paraíso encantado.
Tanta
felicidade, foste mostrando.
Como
não chorar, o bem amado?
O
amor escolhe e tudo acabado.
Seja
principiando, ou pondo fim.
Ao ser amor, mil vezes perdoado.
E
veiculando livre, entre tu e mim.
Tuas mãos,dentre minhas, ainda.
Sempre,perambulando vou estar.
Chegaste
quando,esperança finda.
Portanto,já vais, sem algo ensinar.
Como
vou viver,e todos os dias?
Sabendo
eu, jamais te encontrar.
Minhas mãos,e assim tão vazias.
Cheias as tuas,e livres como luar.
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