Eu
te peço perdão, por não saber.
Administrar
tamanha dor, sentida.
Abafada,
meramente, por não ter.
Em
presente, a tua efígie querida.
Sei,
que te ocupas agora, somente.
Descansar
nos prados, o merecido.
Repouso
tão suave completamente.
Compensando,
um cansaço vivido.
Quando
bem pouco, ouvia queixas.
Apenas
ocupado, em servir e vieras.
Simplesmente,
tal dimensão deixas.
Flores
no caminho, amor tu puseras.
Eu
te peço perdão, por não definir.
Quão
imenso amor, tu despertaste.
Passarei,
o que me resta a discernir.
Desprendimento,
o qual ensinaste.
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