Entre veraneios, úmidos, cambiantes.
Quando sonhos, adentrado
mormaço.
A crença ajustada, revividos instantes.
Repetidamente, como imenso
abraço.
Solidão, uma necessidade
para rever.
Sorvendo aos poucos,
tal libertação.
Infindáveis momentos, ao enternecer.
Catalogando sempre, a
nova emoção.
O silêncio amortece,
intencional ruído.
Quando simplesmente, sonho ornado.
Aguçada sensação, tocando o sentido.
Afastando alas,
adentrando o centrado.
A Crença pairando, dentro do costume.
O sonho ascendendo, como a verdade.
Respeitoso fato, assim,
então
resume.
Eterna concordância, na tal
seriedade.
Sonhando sempre,entretanto,mesmo.
Recingida calmaria, o tom
penumbrado.
Ajustes intrigados,
quando eu, a esmo.
Jamais conseguindo, acatar teu recado.
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