Quando
a fé ensinando
mudar.
Até
o curso dos dias, também.
Impossível, não rir, não chorar.
Mas,
predominância intervém.
Que
chega junto, com o sonho.
Transforma, qualquer estrutura.
Entretanto
um oneroso risonho.
Vindo
a assentar, na vida lisura.
E
tudo se encaixando
no certo.
Como,
duas mãos se tocando.
O reflorestar
em pleno deserto.
A possibilidade,
toda brotando.
Ás
vezes parecem desabarem.
Meus catálogos
,do firmamento.
Fazem
as crenças, se juntarem.
E
cabais, em um
dado momento.
Impossível
então, não
acreditar.
Olvidar,
uma visão, tanto bonita.
O
invisível jazendo, aconchegar.
A
quem, simplesmente, acredita.
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