Como
o vento derrubando folhas no chão.
Assim levando rapidamente, pela calçada.
Palpitando tão diferente, sentindo coração.
Sentindo
na minha rua, uma tarde parada.
Apenas imagem, agora sumira nem retrato.
Quando
desigual, á informação desviando.
Entregando
a esperança ,nas mãos do fato.
Sentindo
a vida, quão longínqua mudando.
Jamais,
falarei teu nome, pois somente eu.
Soubera
quantas vezes,tu fostes também .
Um sonho tão pesado, cuja vida ofereceu.
Será então silêncio, nenhuma voz intervém.
Contenho
agora, um pensamento, nem mais.
Prefiro
encantamento, como flores delicadas.
Assim, sempre,eu fora interpretamentos banais
Mas, à tal improbidade, minha paz
instalada.
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