Soubera
sempre, que a inocência levara ao perdão.
Também
soubera o quanto um espezinhe, dói ou não.
Dependendo
do ângulo visto, entendido, multiplicado.
Enquanto a aleive passeia, apontado o único culpado.
Jamais
quisera persuadir ninguém, feito que apenas.
Tudo
viera gratuitamente, porções grandes, pequenas.
E
quando, no caminho deixara, as pessoas distantes.
Exatamente
elas, querendo extraviarem, tão errantes.
Algumas
então, voltando e procurando refazerem a luz.
Simplesmente
compreendendo, enquanto a vida conduz.
Para
o momento, para uma paz, entrelaçada de verdade.
Angariando
a nova chance, dando á alma prosperidade.
Corpo,
alimentado devidamente, e tanto mais saciedade.
Enquanto
alma, liberta clarificada ,expressa
jovialidade.
Unicamente
asseverando, ideias livres descomprometidas.
Integrando
solicitudes, sendo divinos subsídios das vidas.
Então
levarei por onde eu caminhar, meu amor sincero.
Os
beijos, nunca beijados, indesejáveis, mas
tanto quero.
Tempo
errara conosco, então eu chegara muito depressa.
Simplesmente para saber, a minha parte, jamais expressa.
Simplesmente para saber, a minha parte, jamais expressa.
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