Quiçá, soubesses tu,querido amor.
Em quantos caminhos, te procurei.
Uma existência,entre alegria,e dor.
Então,muito dorida,eu te encontrei.
Não que nossa vida,virasse sonho.
As nossas tardes,juntas caminham.
Mas,palavras doces eu componho.
Em meu recanto, alegrias aninham.
E já nem lembro, tudo quanto sofri.
Talvez,a minha falta de experiência.
Amando a esmo,entretanto eu vivi.
Supondo em todos,a pura inocência.
Mas,meu amor,transitei corredores.
Seguindo fielmente, o meu coração.
Comigo carregando, apenas flores.
Quando as plantei,alegando afeição.
Uma felicidade,para mim acenara.
Enquanto evitara,toxidade de fato.
Entendera,quanto a vida ensinara.
Então doravante,o teu doce contato.
Para quem riu,de meu sofrimento.
Restando á mim ,uma ponta de dó.
A vida é um livro, do ensinamento.
Como um pente,vai chegando no nó.
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