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sábado, 21 de setembro de 2019

MAIS PUROS


Um vento frio, arranhando os telhados.
Vem pelo avesso, começando um verão.
Fogo lambendo, montanhas e cerrados.
Querido Planeta, submersa sustentação.

Tivéramos  de graça, portanto tão caro.
Matéria prima, jamais recriada se tem.
Para  subsistência, o componente raro.
Fenecida uma espécie, a cadeia detém.

Essencial permanecido, além da visão.
Incólumes  ansiamos, os descendentes
Tragando ar puro. Aquém toda poluição!
 Ansiada a vida, aos nossos procedentes.

Carecemos instruirmos, como os nativos.
 Mantendo a verdade, dentro do coração.
Só viveremos felizes, se mantermos vivos.
Os anseios mais puros, para perpetuação.

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