Um vento frio, arranhando os telhados.
Vem pelo avesso, começando um verão.
Fogo lambendo, montanhas e cerrados.
Querido Planeta, submersa sustentação.
Tivéramos
de graça, portanto tão caro.
Matéria prima, jamais recriada se tem.
Para
subsistência, o componente raro.
Fenecida uma espécie, a cadeia detém.
Essencial permanecido, além da visão.
Incólumes
ansiamos, os descendentes
Tragando ar puro. Aquém toda poluição!
Ansiada a vida, aos nossos procedentes.
Carecemos instruirmos, como os nativos.
Mantendo a verdade, dentro do coração.
Só viveremos felizes, se mantermos vivos.
Os anseios mais puros, para perpetuação.
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