Tanta
ausência me destes tu,em tempo tão pouco .
Fazendo
desta livremente, uma dádiva ou doação.
Cuidaste
de te embrenhares, em meu pobre coração.
Mas não, deslembraste este, de te amar como louco.
Embora
a felicidade, me seja dada gratuitamente.
Enquanto, jamais sinta em mim mesma, a solidão.
Porém,tu foste dividindo esta, em pequena fração.
Apenas
a saudade tristonha, sentindo atualmente.
E um pouco de alegria, escondida aqui comigo.
Levaste
tu,sem perceber, com tais caprichos teus.
Também
juntastes, os lindos sonhos ,com os meus.
Devolvendo
a saudade, como o ponto de abrigo.
Quando
dizes que me ama, ficando impossível.
Motivar este meu coração, que este se contenha.
Assim teimoso, tua imagem, em mim embrenha.
Permitindo que eu falhe, neste ponto infalível
3 comentários:
Querida amiga, que triste poema, mas de uma beleza imensa, canta as dores do mundo, a saudade, a tristeza...
Beijo, querida!
Minha querida amiga quanta gentileza!
Gratidão!
Beijo minha querida!
Boa noite, Izildinha!
Gostei deste seu poema, inspirado poema, com bela construção poética; falo do conteúdo e da forma. Espero ler aqui neste simpático blog outros poemas seus, pra fazermos uma corrente na blogsfera. Parabéns.
Bom final de semana, com o feriado de amanhã.
Um abraço.
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