Um
dia escreveste saudade.
E com devido, respeito a ela.
Expressando na serenidade.
Alvitre,eu já nem caibo nela.
E tu num descaso, tão perfeito
.Pois a lua, deveras, tão sentida
.Fora o olhar, acertado no peito.
Deixando, a minha alma dorida.
Souberas anotar, singularmente.
Poema tão doce, para amargar.
Plantio, de amaríssima semente.
Como pura judiaria, para brotar.
Assim repetindo, consternação.
O feito fintando, um doce feitiço.
Feito água caída, arrebentação.
Eu folha morta, dentre o reboliço.
E com devido, respeito a ela.
Expressando na serenidade.
Alvitre,eu já nem caibo nela.
E tu num descaso, tão perfeito
.Pois a lua, deveras, tão sentida
.Fora o olhar, acertado no peito.
Deixando, a minha alma dorida.
Souberas anotar, singularmente.
Poema tão doce, para amargar.
Plantio, de amaríssima semente.
Como pura judiaria, para brotar.
Assim repetindo, consternação.
O feito fintando, um doce feitiço.
Feito água caída, arrebentação.
Eu folha morta, dentre o reboliço.
2 comentários:
Dolorido, querida amiga, mas muito belo!
Um lindo Natal pra você e sua família e um 2020 com muita paz, saúde e alegria!
beijo!
Boa tarde minha escritora preferida!
Gratidão por esse carinho!
Um Natal em paz,do jeito que gostas a ti e aos teus.
Beijo no corção!
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