Bendizendo
em virtudes, e tantas!
Quão
felicidade, pendente gloriosa.
Como lindas flores,
em datas santas.
Quando
multiplicadas, as tais
rosas.
Surpreendentemente,
vira a aceitar.
Concebimento,
na absoluta emoção.
A
mais potente razão,
a interpelar.
Quando
nasce e cresce,
no coração.
Paira
leve no ar, um aroma
de anis.
Diante
dos sentidos, maior
extensão.
Sonho
traduzido, quando tempo
diz.
Um sentimento maior,
dando vazão.
Todas
as dúvidas, mas necessárias.
Para sorrir, uma certeza
também.
Vestindo
uma leve, indumentária.
Pontilhada
chama, um nome
tem.
Bendigo
á razão mais forte, então.
Abrindo
os braços, linda estrela
vem.
Descansando
se aninha,
no coração.
Que
todo espaço, do mundo mantém.
Quando
invernia, lareira inexaurível.
Chamas
crepitantes, a luz
para vida.
Sinuosidades, topo do ponto sensível.
A se
acomodar, dessa paz abrangida.
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