Sempre
escondes tu, em teu coração.
Um
jeito teu único, essência de amar.
Impelido
encanto, estagnada vazão.
Mas
inundando contudo, como o
mar.
Quando
intenso, em fase de
lua cheia.
Com
as ondas imensas,
e esparramadas.
Correndo
amor sincero, por
tuas veias.
Em
calenturas entretanto exteriorizadas.
Sangrando,
como um verso cortante.
Abrolhando
as lágrimas, em
teu olhar.
Uma
música, como a imensa vazante.
A
maré cheia, quando fazendo vazar.
Tantas
lágrimas
tendes, e corredeiras.
Lustrado
embaço, para qualquer
visão.
E quando em tuas, revelações primeiras.
Adentrando
em tua alma, como
vulcão.
Porém,
segues fintando seres
tão frio.
Quando
nenhuma saudade,
tu sentes.
Como
um segredo, assentado num
rio.
Borbulhando explodindo, seus afluentes
Nenhum comentário:
Postar um comentário