Aquarelas,
e assim facilmente espargidas.
Contrastadas
esparramadas, ao horizonte.
Raio
de sol, após, a tempestade ocorrida.
Curvatura
colorida saindo, detrás do monte.
Uma
despedida, em estilo, em tom
divino.
Azulando cercanias,
colar de sete cores.
Poesia
denominada, o jardim alexandrino.
Versejado
idioma, passarinhos trovadores.
Sobrancelhas
encurvadas, íris advindas.
Fantasia
colorida, revestindo
um incidente.
Recado
de esperança, faltando tanto ainda.
Bocejado
espetáculo, assim, remanescente.
Céu
e Terra, compactua mágico instante.
Brotada
pintura, enamorado o entardecer.
Acordado
sentimentos, firme exuberante.
As
marcas da
beleza, chegar e estarrecer.
Limpidez, em arco íris e jazem fundidos.
Diluídas
cores, brindando bem ajeitadas.
Tarde
adormecida,, e olhares estendidos.
Entonação
e graça, levemente inclinadas.
Rio
circundado, sob arbustos os ciliares.
Límpido, cristalino, vertidos assim fluentes.
Corre
para esconder,
nos azuis dos mares.
As íris
sorriem para alma da
Terra contente.
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