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sexta-feira, 19 de junho de 2015

ÍRIS


Aquarelas, e assim facilmente espargidas.
Contrastadas esparramadas, ao horizonte.
Raio de sol, após, a tempestade ocorrida.
Curvatura colorida saindo, detrás do monte.

Uma despedida, em estilo, em tom divino.
Azulando  cercanias, colar de sete cores.
Poesia denominada, o jardim alexandrino.
Versejado idioma, passarinhos trovadores.

Sobrancelhas encurvadas, íris advindas.
 Fantasia colorida, revestindo um incidente.
Recado de esperança, faltando tanto ainda.
Bocejado espetáculo, assim, remanescente.

Céu e Terra, compactua mágico instante.
Brotada pintura, enamorado o entardecer.
Acordado sentimentos, firme exuberante.
As marcas da beleza, chegar e estarrecer.

Limpidez, em arco íris e jazem fundidos.
Diluídas cores, brindando bem ajeitadas.
Tarde adormecida,, e olhares estendidos.
Entonação e graça, levemente inclinadas.

Rio circundado, sob arbustos os ciliares.
Límpido, cristalino, vertidos assim fluentes.
Corre para esconder, nos azuis dos mares.
As íris sorriem para alma da Terra contente.

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