Solidão
incólume, curvada temporada.
Medo
injuriado, e pela força invencível.
A
lua, a mesma, em ilimitado,
postada.
Chão
de estrelas, emoção incorrigível.
Estamos
sós, e nesta multidão, imensa.
Onde
todos vestem, e vivem devaneios.
Estrelas
distantes, misturam diferenças.
Pessoas
reunidas, e mantidas
ao meio.
Ao
espalhar fotografias, probabilidade.
Acomodando
um silêncio, à veneração.
Coloração
de rosas, nuvem mocidade.
Passeiam
no infinito, a antiga
emoção.
.Belezas, sombra de paz, em recados.
Gritam
a autenticidade, todos instantes.
Uns
brilhos incomuns ,cintilam ilimitados.
Sonhos
e vozes, cruzeiros navegantes.
História
em lápide segura, onde nada...
Levará
um anseio, tão bem comportado.
E
sempre, por uma janela, bem arejada.
As
estrelas voltarão, com brilho
dobrado.
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