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sábado, 18 de julho de 2015

ABSOLUTISMO


As flores, sob poesia, sob sol distraído.
Abrolhadas nuances, e seus coloridos.
Estendidas, dentre adornados montes.
Desdobrados tapetes, cerceadas fontes.

Elocuções, sem dialetos, mas gritam.
Seus dígitos floridos,e  livres agitam.
Campinas, de apreciáveis momentos.
Dentro da alma, os agradecimentos.

Coração agradece,tão livre dançar.
Vento rodopiando, as ondas do mar.
Distendidos toldos, vendendo alegria.
Mãos de Deus brilhando, em simetria.

Sonho combinado, luz e possibilidade.
Alma apascentada, toca na realidade.
Deus dos sonhos, comedidos,tão puros!
Grafam absolutismos, alicerces seguros.

Brisa ventilando, segredo alastrando.
Em proporção, expande redobrando.
Complementando, nas luzes estelares.
Perfeitíssimo, na extensão dos mares.

Receita de esperança, de vida eterna.
Temperada quando o amor , externa.
Salva acreditar, em uma vida melhor.
Sombreada  esperança, flores, ao redor.

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