O
lençol freático, dentre ciclo
vital.
Caindo,
gritante, ante a vida cabal.
Formas
estranhas, Terra
arremata.
Cobrindo
o solo e sufocando
mata.
Mesmo
ainda, vem
uma linda tarde.
Silenciosamente,
um sol ocre arde.
Beleza
exuberante, e mantenedora.
Pulcra
engenharia, e reconstrutora.
Janelas dos olhos, dentre o coração.
Sente
e arremata, numa luz da visão.
Amor
de ninguém, apenas amor dado.
Produz
e ocasiona, o simples recado.
E
nascendo, florescendo em sintonia.
Eliminada
casta, elegante
na disritmia.
Enquanto
finito, o indefectível cuidado.
Doutrinando
como, colher um plantado.
Vestígios
mostrando,e cada vez mais.
Sendo cuidados, sem dores,
nem ais.
Porém, um oposto, somando dividido.
Num caminho
longínquo, ente querido.
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